O forte marinheiro latino Antonio DiMarco descobre os impressionante Mateo Torres e Andres Navarro passeando pelo porto. Os segue no interior de um prédio abandonado, só pra descobrir que entrou num templo de algum tipo de culto sexual vodu. Têm muito homens presentes no lugar, metade deles são chamados pelo sacerdote em fila para chupar ou lamber o cu no nome de um deus africano. Quando Antonio se adianta, o ritual se transforma num frenesi enquanto o grupo de homens liberam todos os pintos duros do lugar. A maratona de chupetinhas acaba enquanto se liberam um oceano de gozadas por mais ou menos uma dezena de paus presentes. Isto então se converte num triátlon de fodidas quando se divide o grupo e os homens trabalham com seus cacetes em todos os buracos ao seu alcance. As gozadas desta cena são incontáveis ao se dispararem um monte de porra em cima de todos.
